sábado, 26 de septiembre de 2009
lunes, 29 de junio de 2009
Chico Valente - Mestre Barrao
Chico valente
Chico valente era um sujeito forte
Saiu das bandas do norte
Foi pro rio para lutar
Ele andava com um casaco de couro
Tinha um chapéu de palha
No bolso uma navalha
Para quem lhe confrontar
Cabra valente alto forte destemido
Aceitava desafio
Pra quem quisesse bregar
E caminhava com o corpo todo envergado
O jeito malandreado
No pescoço um patuá
Mas certo dia
O chico se apaixonou
Conheceu uma morena
E o coração lhe entregou
Mas olha um dia
A morena foi embora
E o chico que era valente neste dia ele chorou
Le le le le le
O chico que era valente nesce dia ele chorou, le le o
Le le le le le
O ele foi enfeitiçado pelo feitiço de amor
Le le le le le
Oi a morena foi embora e sozinho ele ficou le le o
Le le le le le
domingo, 7 de junio de 2009
Deixa de Besteira
Deixa de Besteira
Ó menina ainda eu me lembro
Tu era contente quando eu te conheci
Hoje em dia so vive arretada
De cara fechada empinando o nariz
Reclamando, falando besteira
Mas da capoeira eu não vou desistir
Capoeira ela é tudo o que eu tenho
Foi na capoeira que eu te conheci
Ó menina chega bem pertinho
Olha escuta direito o que eu vou te dizer
Sem a capoeira tu sabe eu não vivo
Se tu foi embora eu consigo viver
Eu não quero que tu vai embora
Mas se foi prometo não chorar
Vou embora, vou la pra ribeira
Jogar capoeira até o sol raiar
Não vai embora menina
deixa de besteira
eu gosto de você
mais adoro a capoeira
Não vai embora menina
deixa de besteira
vem comigo para Recife
vamos jogar capoeira
Não vai embora menina
deixa de besteira
Ó menina ainda eu me lembro
Tu era contente quando eu te conheci
Hoje em dia so vive arretada
De cara fechada empinando o nariz
Reclamando, falando besteira
Mas da capoeira eu não vou desistir
Capoeira ela é tudo o que eu tenho
Foi na capoeira que eu te conheci
Ó menina chega bem pertinho
Olha escuta direito o que eu vou te dizer
Sem a capoeira tu sabe eu não vivo
Se tu foi embora eu consigo viver
Eu não quero que tu vai embora
Mas se foi prometo não chorar
Vou embora, vou la pra ribeira
Jogar capoeira até o sol raiar
Não vai embora menina
deixa de besteira
eu gosto de você
mais adoro a capoeira
Não vai embora menina
deixa de besteira
vem comigo para Recife
vamos jogar capoeira
Não vai embora menina
deixa de besteira
Mandinga de Angola
Mandinga de ANgola
Lá vem menino vem vê
Lá vem menino vem vê
Pra depois você contar
Como foi que aconteceu
Vem menino, vem vê
Coro
Traíra chegou primeiro
Agachou no berimbau
Do outro lado Cobra Verde
Que respondeu ao sinal
Vem menino, vem vê...
Um jogo impressionante
Que ninguém viu nada igual
Era um jogo mandingado
Da forma tradicional
Vem menino, vem vê...
Um bailado perigoso
Mas tudo com muita calma
Tinha o Dentinho de Angola
Que era pra assombrar a alma
Vem menino, vem vê...
Meia-lua de compasso
Cabeçada voadora
Rasteira, rabo-de-arraia
E a famosa tesoura
Vem menino, vem vê...
Enquanto o tempo passava
Parecendo não ter fim
Outra dupla se agachava
E o jogo rolava assim
Vem menino, vem ver...
Lá vem menino vem vê
Lá vem menino vem vê
Pra depois você contar
Como foi que aconteceu
Vem menino, vem vê
Coro
Traíra chegou primeiro
Agachou no berimbau
Do outro lado Cobra Verde
Que respondeu ao sinal
Vem menino, vem vê...
Um jogo impressionante
Que ninguém viu nada igual
Era um jogo mandingado
Da forma tradicional
Vem menino, vem vê...
Um bailado perigoso
Mas tudo com muita calma
Tinha o Dentinho de Angola
Que era pra assombrar a alma
Vem menino, vem vê...
Meia-lua de compasso
Cabeçada voadora
Rasteira, rabo-de-arraia
E a famosa tesoura
Vem menino, vem vê...
Enquanto o tempo passava
Parecendo não ter fim
Outra dupla se agachava
E o jogo rolava assim
Vem menino, vem ver...
Aïdé, Negra Africana
Aïdé, Negra Africana
Aidê é uma negra africana,
tinha magía no seu cantar
tinha os olhos esverdeados
e sabia como cozinhar,
Sinhozinho ficou encantado
e com Aidê ele quis se casar
Nego disse, Aidê, não se case,
vá pro quilombo pra se libertar
Aidê
Foge pra Camugerê
Aidê
Foge pra Camugerê
No quilombo de Camugerê.
a liberdade Aidê encontrou
juntou-se aos negros irmãos,
descobriu um grande amor
hoje Aidê canta sorrindo,
ela fala com muito louvor
liberdade não tem preço,
o negro sabe quem o libertou
Aidê
Foge pra Camugerê
Aidê
Foge pra Camugerê
Sinhozinho disse então,
com quilombo eu vou acabar,
se Aidê não se casa comigo,
com ninguém ela pode casar
Aidê
Foge pra Camugerê
Aidê
Foge pra Camugerê
chegando em Camugerê,
Sinhozinho se surpreendeu
o negro mostrou uma arma,
que na senzala se desenvolveu
o negro venceu a batalha,
e no quilombo Sinhozinho morreu
Aidê
Foge pra Camugerê …
Aidê é uma negra africana,
tinha magía no seu cantar
tinha os olhos esverdeados
e sabia como cozinhar,
Sinhozinho ficou encantado
e com Aidê ele quis se casar
Nego disse, Aidê, não se case,
vá pro quilombo pra se libertar
Aidê
Foge pra Camugerê
Aidê
Foge pra Camugerê
No quilombo de Camugerê.
a liberdade Aidê encontrou
juntou-se aos negros irmãos,
descobriu um grande amor
hoje Aidê canta sorrindo,
ela fala com muito louvor
liberdade não tem preço,
o negro sabe quem o libertou
Aidê
Foge pra Camugerê
Aidê
Foge pra Camugerê
Sinhozinho disse então,
com quilombo eu vou acabar,
se Aidê não se casa comigo,
com ninguém ela pode casar
Aidê
Foge pra Camugerê
Aidê
Foge pra Camugerê
chegando em Camugerê,
Sinhozinho se surpreendeu
o negro mostrou uma arma,
que na senzala se desenvolveu
o negro venceu a batalha,
e no quilombo Sinhozinho morreu
Aidê
Foge pra Camugerê …
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